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Quantas vezes não assistimos a uma apresentação cheia de diapositivos fastidiosos, ilegíveis, cansativos, irritantes e pouco consistentes? As razões são várias mas, no essencial, o que acontece é que essas apresentações são, regra geral, mal pensadas, pior elaboradas e pessimamente apresentadas.
Preocupado com esse problema, em especial no mundo dos negócios, um professor hawaiao, Guy Kawasaki, criou a regra 10-20-30, base essencial para, no seu ponto de vista, se maximizar todos os objectivos inerentes a uma boa apresentação, onde sobressai a regra básica da simplicidade.
1) 10
Dez é o número máximo de diapositivos que uma apresentação pode ter
É difícil reter mais que isso. Este número redondo obriga-nos a pensar melhor no trabalho, a clarificar o essencial, deitar fora a palha e a não cansar quem nos está a ver e ouvir. Nada de complicar. O segredo está na simplicidade.
2) 20
20 minutos para cativar a audiência
Há um velho ditado que diz que “nas missas, durante o sermão do padre, nos primeiros 15 minutos a gente comove-se, mas que, depois, o cu move-se“. Os espíritos mais sensíveis que desculpem a linguagem, mas não encontrei melhor ditado para justificar a razão dos 20 minutos aconselháveis.
Se mesmo assim não for possível sintetizar o tema em 20 minutos, faça um intervalo ou promova uma actividade ao fim deste tempo e então recomece. Para que todos se possam comover.
3) 30
Trinta é o tamanho das letras (fontes) que deve usar na apresentação.
Não há coisa mais chata que tentar ler num ecrã frases enormes em letras minúsculas. O mesmo se passa com os gráficos que devem ser simplificados. Esta regra, por natureza genérica, quer dizer apenas que um diapositivo deve ser otimizado não para o ecrã de computador onde se está a trabalhar mas para a tela onde vai ser projetado. O que faz toda a diferença.
retirado de http://www.professortic.com a 17/01/2012
Investimentos em educação
Há 11 anos
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